O
Deputado paraibano Efraim Filho (DEM), voltou a ser alvo de críticas do
programa CQC (Custe o Que Custar), da Rede Bandeirantes de Televisão.
Em abril do ano passado, o parlamentar ficou na maior “saia justa”
quanto tentou explicar ao CQC o aumento do seu patrimônio em mais de
400%, em apenas quatro anos de Governo, segundo dados revelados pelo TSE
(Tribunal Superior Eleitoral).
Na edição desta segunda-feira (13), a repórter Mônica Iozzi perguntou
ao Deputado Federal e candidato a vice- prefeito da cidade de João
Pessoa, o significado do termo “Analfabeto Funcional”
Mostrando não entender muito do assunto, o democrata respondeu: "Não
sei, imagino que seja o analfabeto que não tem condições de ler e
escrever seu nome".
Depois da resposta, o programa CQC colocou orelhas de burro no
deputado, enquanto a repórter retrucava: "Mas deputado, se ele não tem
condições de escrever seu nome ele já é analfabeto, e o funcional e o
que..?" , mas Efraim Filho deu calado por resposta, não falou mais nada.
O deputado é natural da cidade de Santa Luzia, na região do Seridó
paraibano e filho do atual secretário de infra-estrutura do Estado, o
ex-senador da República, Efraim Morais (DEM).
Afinal o que é?
Analfabeto funcional é a denominação dada à pessoa que, mesmo com a
capacidade de decodificar minimamente as letras, geralmente frases,
sentenças, textos curtos e os números, não desenvolve a habilidade de
interpretação de textos e de fazer as operações matemáticas. Também é
definido como analfabeto funcional o individuo maior de quinze anos e
que possui escolaridade inferior a quatro anos, embora essa definição
não seja muito precisa, já que existem analfabetos funcionais com nível
superior de escolaridade. (Definição Wikipédia)
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