Familiares
de uma criança de um a no e nove meses, que morreu após uma medicação,
acreditam na negligência de um médico e um enfermeiro, que pode ter
causado a morte da paciente, na noite deste sábado (20), no Hospital
Infantil de Cajazeiras.
Segundo os pais da menina, a filha deu entrada ao hospital por volta das 21h com sintomas de febre e vomitando. De acordo com eles, durante a consulta o médico Láscio Luiz Abrantes de Sena, 60 anos, que a atendeu estaria com sinais de cansaço e teria dormido enquanto receitava a bebê.
Ainda segundo os pais a medicação foi passada mesmo assim e aplicada pelo enfermeiro Danilo Vieira Barbosa, 23 anos, que segundo as informações, se tratava de soro fisiológico acrescido de vitaminas e outras substâncias. Depois foi aplicada uma injeção de glicose na veia e logo notaram uma reação súbita da criança, que ficou roxa em meio a convulsões. Com isso, a aplicação do medicamento foi cessada na tentativa da inversão do quadro clínico, ação essa, sem êxito, pois a criança foi a óbito momentos depois.
Aflitos, os pais passaram acusar os profissionais de saúde envolvidos de terem matado sua filha, sendo necessária a intervenção da polícia para evitar que a situação se agravasse.
Segundo os pais da menina, a filha deu entrada ao hospital por volta das 21h com sintomas de febre e vomitando. De acordo com eles, durante a consulta o médico Láscio Luiz Abrantes de Sena, 60 anos, que a atendeu estaria com sinais de cansaço e teria dormido enquanto receitava a bebê.
Ainda segundo os pais a medicação foi passada mesmo assim e aplicada pelo enfermeiro Danilo Vieira Barbosa, 23 anos, que segundo as informações, se tratava de soro fisiológico acrescido de vitaminas e outras substâncias. Depois foi aplicada uma injeção de glicose na veia e logo notaram uma reação súbita da criança, que ficou roxa em meio a convulsões. Com isso, a aplicação do medicamento foi cessada na tentativa da inversão do quadro clínico, ação essa, sem êxito, pois a criança foi a óbito momentos depois.
Aflitos, os pais passaram acusar os profissionais de saúde envolvidos de terem matado sua filha, sendo necessária a intervenção da polícia para evitar que a situação se agravasse.
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